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Prémios

Prémios APHES

A Associação Portuguesa de História Económica e Social (APHES) promove a projecção nacional e internacional da investigação realizada em Portugal e dá vários incentivos a investigadores seus associados.

PRÉMIO PEDRO LAINS

É atribuído à melhor comunicação apresentada por jovens investigadores no encontro anual da Associação.

Prémios

Prémio Pedro Lains

REGULAMENTO

PRÉMIO PEDRO LAINS 2024

Comunicação premiada:

O Júri do Prémio APHES 2024 decidiu atribuir o Prémio à comunicação intitulada “O vínculo denominação-terroir: os interesses de Portugal nas conferências internacionais para a proteção da propriedade industrial (1883-1934)” por Pedro Almeida Leitão.

Pedro Almeida Leitão é investigador colaborador do CITCEM e doutorado em História pela FLUP, com a tese Marcas registadas em Portugal (1883-1933). Tem estudado a relação entre marcas, publicidade e imprensa. Em paralelo, investiga as dinâmicas comerciais no setor do vinho do Porto nos séculos XIX e XX. Conta ainda com formação académica nas áreas de Economia e de Marketing.

Relatório do júri:

Os fundamentos para a atribuição do prémio foram os seguintes:
• Trata-se de uma análise muito bem enquadrada na literatura internacional relevante para o estudo da protecção da propriedade industrial e das denominações de origem protegida no contexto do crescimento explosivo do comércio internacional na transição do século XIX para o XX;
• Trata-se de um tópico altamente relevante para a História Económica dos séculos XIX e XX;
• É um texto que demonstra as debilidades daquela literatura e que avança com uma interpretação alternativa sugestiva e promissora de novos desenvolvimentos;
• É um texto que consegue evidenciar as possibilidades de utilizar fontes não-primárias para o estudo da História Económica, colocando, neste caso, uma ênfase maior na interpretação téorica em confronto com análises de base mais empírica;
• Trata-se de uma comunicação muito bem estruturada e exposta com grande clareza, representando um contributo indubitável para o campo em que se insere.

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PRÉMIO PEDRO LAINS 2023 – Não atribuído por ausência de candidaturas

PRÉMIO PEDRO LAINS 2022 – Não atribuído por ausência de candidaturas

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PRÉMIO PEDRO LAINS 2020

Comunicação premiada:

O Júri do Prémio APHES 2020 decidiu atribuir o Prémio à comunicação intitulada “Historical Wage Phillips Curves”, por Ricardo Duque Gabriel.

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PRÉMIO PEDRO LAINS 2019

Comunicação premiada:

O Júri do Prémio APHES 2019 decidiu atribuir o Prémio à comunicação intitulada “Liberdades Mestiças: a (co)existência da escravidão indígena e africana na Amazônia portuguesa (século XVIII)”, por André Luís Ferreira.

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PRÉMIO PEDRO LAINS 2018

Comunicação premiada:

O Júri do Prémio APHES 2018 decidiu, por unanimidade, atribuir o Prémio à comunicação intitulada “Viuvez, género e família no Porto (1750-1820)”, por Ana Mafalda Lopes.

Relatório do júri:

A decisão foi tomada tendo como critérios de apreciação a qualidade científica dos textos apresentados a concurso, o nível de problematizacão, a familiaridade com o estado da arte, a evidência empírica utilizada e o correspondente domínio das fontes primárias, por um lado, e a qualidade da apresentação e da discussão pública, por outro lado.

APHES 2017

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

O Júri do Prémio APHES 2017 decidiu atribuir o Prémio à comunicação intitulada “Un récit historique alternatif sur l’indépendance des banques centrales: la doctrine et les pratiques avant la théorie ou l’art avant la science”, por Adriano do Vale.

RELATÓRIO DO JÚRI:

Os fundamentos para a atribuição do prémio foram os seguintes:

  • Trata-se de uma análise muito bem enquadrada na literatura internacional relevante para o estudo da independência dos bancos centrais no século XX
  • Trata-se de um tópico altamente relevante para a História Económica do século XX
  • É um texto que demonstra as debilidades daquela literatura e que avança com uma interpretação alternativa sugestiva e promissora de novos desenvolvimentos
  • É um texto que consegue evidenciar as possibilidades de utilizar fontes não-primárias para o estudo da História Económica, colocando, neste caso, uma ênfase maior na interpretação téorica  em confronto com análises de base mais empírica
  • Trata-se de uma comunicação muito bem estruturada e exposta com grande clareza, representando um contributo indubitável para o campo em que se insere

APHES 2016

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

Por unanimidade a Comissão Científica decidiu atribuir o prémio APHES à comunicação apresentada por Helder Carvalhal (CIDEHS – U. Évora), intitulada “Exércitos privados em Portugal na primeira metade de quinhentos: o caso de estudo da hoste senhorial do Infante D. Luís (c1530-1555)”.

RELATÓRIO DO JÚRI

A Comissão Científica tomou esta decisão, “destacando os seguintes aspectos:

  • Rigor e originalidade de uma base empírica de difícil e moroso manejo;
  • Ensaio de quantificação da dimensão do exército de uma casa senhorial (Infante Dom Luís) e do número de peças de armamento;
  • Relevância do estudo para a compreensão fundamentada da revolução militar do século XVI, abrindo pistas interpretativas que permitem colocar Portugal no mapa historiográfico internacional mediante comparação com os processos de revolução militar ocorridos noutros estados o unidades políticas.” sua decisão pela originalidade e relevância do tema, pela qualidade da fundamentação teórica e problemática apresentada, bem como pela trama narrativa. O trabalho encontra-se tecido como uma filigrana, na atenção ao detalhe das interrogações do leitor e demonstrando uma atenção ao pormenor que enriquece a justificação e fundamentação das conclusões.”

APHES 2013

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

Por unanimidade a Comissão Científica decidiu atribuir o prémio APHES-Douro Azul à comunicação apresentada por Torsten Arnold, intitulada “The Indo-Portuguese commerce in the sixteenth century: revision of the copper-pepper trade and the Carreira da Índia”.

RELATÓRIO DO JÚRI

A Comissão Científica justifica esta sua decisão pela originalidade e relevância do tema, pela qualidade da fundamentação teórica e problemática apresentada, bem como pela trama narrativa. O trabalho encontra-se tecido como uma filigrana, na atenção ao detalhe das interrogações do leitor e demonstrando uma atenção ao pormenor que enriquece a justificação e fundamentação das conclusões.

APHES 2012

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

Nuno Pedro Gonçalves Palma (UNL-FE), “Spending a Windfall: American Precious Metals and Euro-Asian Trade 1492-1807”

RELATÓRIO DO JÚRI

“Ganhou a comunicação que foi mais longe na escolha de um tema abrangente, baseada num estudo em que muitas das surpresas são contempladas, estruturada de forma exemplar, e com um elevado nível de inovação metodológica. (…) Ganhou a comunicação que defende que a injecção monetária decorrente da exploração de prata e ouro das Américas foi o principal motor do desenvolvimento do comércio entre a Europa e a Ásia, durante a Idade Moderna (1492-1807). Essa conclusão baseia-se num modelo que traduz o choque monetário no comércio internacional, e que permitiu medir o impacto real, assim como a situação contrafactual de ausência do mesmo impacto monetário.”

JÚRI

Pedro Lains (ICS-UL, Presidente)
Mário Viana (U. dos Açores)
Mafalda Soares da Cunha (U. Évora)
Pedro Neves (ISEG-UTL)
Fátima Sá (ISCTE-IUL)
Maria João Vaz (ISCTE-IUL).

APHES/BES 2011

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

“A endogamia nas relações de cooperação em redes mercantis da ‘Primeira Idade Global’. O caso da rede de Simon Ruiz (1553-1597)”, Ana Sofia Ribeiro

RELATÓRIO DO JÚRI

“O Prémio da Associação Portuguesa de História Económica e Social (APHES)/Banco Espírito Santo (BES) procura distinguir trabalhos de investigação que possam ser apontados como exemplo. No âmbito de oito a doze mil palavras estipulado pelo Regulamento, espera-se que o trabalho apresente uma problematização clara e um desenvolvimento metodologicamente adequado, com bibliografia actualizada e uma síntese escrita que esteja formalmente bem construída. A originalidade e a criatividade na escolha do tema, metodologia e argumentação são factores adicionais a reconhecer e estimular.
Nestes termos, o júri decidiu por unanimidade atribuir o Prémio à comunicação e Autora apontada”.

JÚRI

David Justino (FCSH – UNL)
Nuno Gonçalo Monteiro (ICS – UL)
Ana Rodrigues (FL – UL)
Amélia Polónia (FL – UP)
Álvaro Garrido (FE – UC)
António Amaro (FE – UC)

APHES/BES 2010

COMUNICAÇÃO PREMIADAS EX AEQUO:

“El Santo Oficio luso y la Restauración de Portugal. Inquisición y régimen braganza en tiempos de guerra (1640-1668)”, Ana Isabel López-Salazar Codes

“A configuração organizacional dos Auditórios Eclesiásticos: perfis, competências e funções dos oficiais da justiça. O caso de Coimbra”, Jaime Ricardo Gouveia

JÚRI

Jorge Alves (FL / UP) – presidente
Nuno Valério (ISEG / UTL)
Carlos Bastien (ISEG / UTL)
Hermínia Vilar (ECS / UE)
Cristina Moreira (EEG / UMinho)
Jorge Pedreira (FCSH / UNL)

APHES/BES 2009

COMUNICAÇÕES PREMIADAS:

“Administrar e fiscalizar – mecanismos relacionais centro/ periferia: as despesas municipais do Porto (1668-1696)”, Patrícia Costa 

“Os rituais e a articulação de poderes no Portugal Moderno: o exemplo dos cabidos catedralícios”, Hugo Ribeiro da Silva 

RELATÓRIO DO JÚRI

“A avaliação dos textos aceites teve em conta a sua qualidade científica, atendendo designadamente à clareza da formulação do problema de investigação abordado, à adequação e à consistência da metodologia, à transparência e à sistematização da demonstração de resultados e conclusões, à criatividade, e à correcção académica. Foi complementarmente avaliada a qualidade das apresentações e a segurança e a correcção da argumentação durante as discussões”. 

JÚRI

Anabela Nunes (ISEG/UTL) – presidente 
Luís Carvalho Homem (FL / UP) 
Fátima Nunes (UE) 
Inês Amorim (FL / UP) 
Rui Santos (FCSH / UNL) 
Álvaro Garrido (FE /UC)

APHES/BES 2008

PATROCÍNIO BES/PRÉMIO 2008

O júri deliberou não distinguir nenhum dos textos propostos (ponto 5 do regulamento).

RELATÓRIO DO JÚRI

O Prémio da Associação Portuguesa de História Económica e Social (APHES) procura distinguir trabalhos de investigação que possam ser apontados como exemplo. No âmbito limitado de oito a doze mil palavras estipulado pelo regulamento, espera-se que o trabalho apresente uma problematização clara, e um desenvolvimento metodologicamente adequado, com bibliografia actualizada, formalmente bem construído. A originalidade e criatividade na escolha do tema, metodologia, e argumentação, são factores adicionais a reconhecer e estimular.
As comunicações candidatas, inteiramente aceitáveis enquanto comunicações, eventualmente prometedoras de trabalhos futuros, não reúnem, no entanto, na sua apresentação actual, as condições exigidas a um Prémio da Associação Portuguesa de História Económica e Social .
O júri decidiu não atribuir o Prémio APHES 2008.

JÚRI

Joaquim da Costa Leite (Univ. de Aveiro)- Presidente
José Viriato Capela (Univ. do Minho)
Fátima Brandão (FE / Univ. Porto)
Isabel dos Guimarães Sá (Univ. do Minho)
Leonor Freire Costa (ISEG/UTL)
Hermenegildo Fernandes (FL – Univ. Lisboa)

APHES 2007

COMUNICAÇÃO PREMIADA:

“A fantastic rain of gold: European migrants’ remittances and balance of payments adjustment during the Gold Standard period”, da autoria conjunta de Rui Pedro Esteves e David Khoudour-Castéras.

RELATÓRIO DO JÚRI

O júri decidiu atribuir o prémio a uma comunicação que combina a solidez teórica e metodológica com a elegância na apresentação do argumento, o que é sempre de louvar. Trata-se de um trabalho que analisa e discute o impacto económico e financeiro das remessas de emigrantes, designadamente no que se refere aos acréscimos verificados no consumo e no investimento, e também aos efeitos positivos destes fluxos financeiros no processo de desenvolvimento económico a nível regional e nacional.
Através de uma análise empírica inovadora, o paper demonstra a existência de efeitos de ajustamento em países situados na periferia do sistema padrão-ouro, sobretudo no papel que as remessas de emigrantes têm na atenuação das crises financeiras. Por outras palavras, na sua contribuição positiva para a obtenção de estabilidade financeira e política.

JÚRI

Álvaro Ferreira da Silva
Ângela Barreto Xavier
José Luís Cardoso
José Vicente Serrão
Maria Eugénia Mata
Pedro Pita Barros

APHES 2006

DISSERTAÇÃO PREMIADA:

“ Os Capitulares da Sé de Coimbra (1620-1670)”, Hugo Daniel Ribeiro da Silva da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

RELATÓRIO DO JÚRI

A dissertação premiada é um trabalho bem documentado e bem estruturado que traz elementos novos ao conhecimento do tema.
A escrita é clara, sintética e precisa.
A documentação objecto de estudo não só foi seleccionada criteriosamente, como houve ainda a preocupação de diversificar os fundos compulsados, cruzando elementos de diferentes proveniências.
O trabalho atinge os objectivos que se propõe, tendo o mérito de desbravar um tema até agora quase inexplorado pela historiografia recente do período ao qual se reporta.
O Autor questiona de forma exemplar os resultados que obtém, no sentido de os contextualizar, evidenciando maturidade na avaliação crítica dos dados, atitude particularmente importante quando se consideram as capacidades de um jovem investigador e as potencialidades de um trabalho.

JÚRI

Fernanda Olival (Presidente, U Évora)
Maria João Branco (U Aberta)
Fernanda Olival (Presidente, U Évora)
Maria João Branco (U Aberta)
Maria Manuela Rocha (ISEG/UTL)
José Vicente Serrão (ISCTE)
Santiago Zapata (U Extremadura, Espanha)

APHES 2005

DISSERTAÇÕES PREMIADAS:

Ana Paula Soares Pires, “A Indústria de Moagem de Cereais. Sua Organização e Reflexos Políticos do seu Desenvolvimento durante a I República, 1899-1929”

RELATÓRIO DO JÚRI

O trabalho de Ana Paula Soares Pires, A Indústria de Moagem de Cereais. Sua Organização e Reflexos Políticos do seu Desenvolvimento durante a I República, 1899-1929, constitui um importante contributo para o conhecimento da evolução do sector moageiro industrial, das políticas cerealíferas e dos conflitos/alianças de interesses associados à questão do pão, entre finais do século XIX e início dos anos trinta. Trata-se de uma dissertação bem estruturada, onde existe uma cuidada definição do objecto de estudo e das respectivas problemáticas, e uma utilização de fontes e bibliografia adequadas. À sua autora deve ser creditado um enorme labor de levantamento de informação, que é devidamente acompanhado por uma excelente capacidade de análise e de interpretação documental. Há, finalmente, que evidenciar a importância dos anexos, que constituem, em si mesmos, preciosos instrumentos de pesquisa (em especial, a legislação cerealífera e a cronologia).

João de Figueirôa Rêgo, “Reflexos de um Poder Discreto. Discurso Académico, Saberes e Práticas Sociais no Portugal Setecentista a Propósito dos Códices de Dom Flamínio.”

RELATÓRIO DO JÚRI

O trabalho de João de Figueirôa Rêgo, Reflexos de um Poder Discreto. Discurso Académico, Saberes e Práticas Sociais no Portugal Setecentista a Propósito dos Códices de Dom Flamínio, tem como objectivo de fundo a contextualização do saber genealógico e a sua articulação com os discursos e práticas sociais no século XVIII, a pretexto da análise de um conjunto de textos de natureza genealógica da autoria de D. Flamínio, um cónego regrante de Santo Agostinho.
O trabalho enquadra a problemática de forma madura e reflectida, tomando em linha de conta as contribuições historiográficas disponíveis, enumerando as lacunas existentes e não hesitando em corrigir ou propor novas interpretações à luz da documentação compulsada. A dissertação está bem estruturada, solidamente apoiada em documentação pertinente e revelando um sólido e muito ‘fino’ domínio de conceitos no campo da história social. Compila e trabalha informação inédita de uma forma inovadora, reflecte sobre as problemáticas que esta suscita, e acrescenta algo de importante à historiografia portuguesa sobre a temática estudada.

JÚRI

Antonio Almodôvar (FE/UP, Presidente)
Jaime Ferreira (FE/UC)
Gaspar Martins Pereira (FL/UP)
Isabel Guimarães Sá (UM)
Mafalda Soares da Cunha (UE)

APHES 2004

DISSERTAÇÃO PREMIADA

Maria Inês Versos, “Os Cavaleiros da Ordem de S. João de Malta em Portugal em Portugal de Finais do Antigo Regime ao Liberalismo”, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa.

RELATÓRIO DO JÚRI:

Elegemos a tese de Maria Inês Versos sobre Os Cavaleiros da Ordem de S. João de Malta em Portugal de Finais do Antigo Regime ao Liberalismo. Queremos assim premiar a clareza metodológica, a argumentação da relevância científica do estudo proposto, o domínio bibliográfico e a largueza de perspectiva no tratamento do tema.

JÚRI

Joaquim Costa Leite (U Aveiro,Presidente)
Leonor Freire Costa (ISEG/UTL)
Fátima Sequeira Dias (U Açores)
Luís Miguel Duarte (FL/UP)
Jorge Pedreira (FCSH/UNL)

APHES 2003

DISSERTAÇÃO PREMIADA

Nuno Miguel da Silva Campos, “Redes sociais: D. Pedro de Meneses e a construção da Casa de Vila Real (1415-1437)”, Universidade de Évora.

RELATÓRIO DO JÚRI:

Esta tese tem como objecto o estudo do percurso político e social de D. Pedro de Meneses, fundador da Casa de Vila Real.
Insere-se no campo da História Social do Poder e é construída com base na metodologia de análise de redes sociais, segundo o modelo da antropologia anglo-saxónica.
A linha estruturante do trabalho refere-se às estratégias de conquista e consolidação de poder político, riqueza e estatuto social utilizadas por D. Pedro de Meneses que o levaram de capitão e regedor de Ceuta a Conde de Vila Real.
Este percurso social insere-se no contexto de recomposição da nobreza operado nos inícios da expansão portuguesa e da política régia direccionada para o Norte de África.
Relativamente à construção da tese é importante destacar os seguintes aspectos reveladores da qualidade global do trabalho e que constituem justificação do prémio atribuído:

  • A definição rigorosa de uma problemática e a estruturação do trabalho de acordo com um programa de investigação claramente definido.
  • A apresentação clara da metodologia e dos modelos teóricos utilizados.
  • A elaboração de um ponto da situação relativo ao conhecimento disponível sobre o objecto de estudo e a integração de uma bibliografia crítica.
  • A inovação no tratamento de um tema tradicionalmente confinado à História Política.

JÚRI

José Luís Cardoso (ISEG/UTL), Presidente
Margarida Sobral Neto (FL/UC)
Maria de Fátima Brandão (FEP/UP)
Benedita Câmara (U. Madeira)
Álvaro Ferreira da Silva (FE/UNL)

APHES 2002

DISSERTAÇÃO PREMIADA

Rui Pedro Esteves, “Finanças Públicas e Crescimento Económico. O crowding out em Portugal da Regeneração ao final da Monarquia”, Universidade do Porto.

JÚRI

Jaime Reis (ICS/UL, Presidente)
Maria Ioannis Baganha (FE/UC)
Ana Maria Rodrigues (FCSH/UNL)
Nuno Madureira (ISCTE)
Hélder Adegar da Fonseca (U. Évora)

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